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Qual o tipo de ajuste fiscal mais propício ao crescimento econômico? Teoria e empiria convergem
A solução é simples, porém trabalhosa

Nota do Editor

Se o governo gasta mais do que arrecada via impostos, ele está incorrendo em um déficit orçamentário. Para cobrir esse déficit, ele terá de se endividar. Somente se endividando ele poderá bancar os gastos que excederam o montante arrecadado via impostos.

No Brasil, nos últimos 12 meses até novembro de 2018, o déficit orçamentário total do governo federal foi de R$ 484 bilhões (o que equivale a nada menos que 6,98% do PIB do Brasil). Isso significa que o governo federal gastou R$ 484 bilhões a mais do que arrecadou. Consequentemente, isso significa que ele teve de se endividar em mais R$ 484 bilhões para poder manter seus gastos totais.

E quem emprestou esses R$ 484 bilhões para o governo federal? Bancos, empresas e pessoas físicas. Isso, por definição, significa que R$ 484 bilhões que poderiam ter sido utilizados em investimentos produtivos, expansão de negócios e contratação de mão-de-obra acabaram sendo direcionados para financiar a máquina estatal.

Portanto, quando o governo incorre em um déficit orçamentário e se endivida, isso significa que ele está tomando mais crédito junto ao setor privado. E dado que o governo está tomando mais crédito, sobrará menos crédito disponível para financiar empreendimentos produtivos. 

Para o governo conseguir todo este volume de crédito, não há segredo: ele tem de pagar juros altos. Qualquer instituição que tenha de se endividar o equivalente a 6,98% do PIB em 12 meses terá de pagar juros altos.

E isso é fatal especialmente para as micro, pequenas e médias empresas, que agora terão de pagar juros muito maiores para conseguir empréstimos (mesmo com a SELIC nas mínimas históricas). Afinal, se investidores podem emprestar para o governo, sem risco nenhum, por que emprestariam ao mesmo valor para empreendedores, que estão mais propensos às vicissitudes da economia, podendo dar calotes? Obviamente, só emprestarão a juros muito maiores, o que inviabilizará investimentos e travará a economia.

Mas piora. Quem se endivida muito acaba também tendo de gastar muito com juros (e ele gastaria muito com juros mesmo se a SELIC fosse baixa, e pelo simples motivo de que dívida alta gera um grande volume de juros a ser pago). Tendo de gastar muito com juros, o governo tem de endividar continuamente apenas para continuar pagando esses juros. E isso reinicia o ciclo e piora a bola de neve.

Por tudo isso, é crucial o governo passar a ter um orçamento equilibrado. E ele pode fazer isso ou cortando gastos ou aumentando suas receitas ou fazendo uma combinação de ambos. Só que os gastos correntes do governo federal brasileiro estão crescendo a uma taxa explosiva. E a carga tributária já está em nível recorde. O que fazer? É aí que começa o debate acalorado (e a Reforma da Previdência é apenas um ponto).

Mas apenas um lado está munido dos argumentos corretos. E a teoria e a empiria lhe dão respaldo. Resta saber se a equipe econômica irá lhe dar ouvidos.

Confira no artigo abaixo.

________________________________

Ao oferecem uma solução para o desequilíbrio fiscal do governo, há aqueles que propõem diminuir o gasto público, há aqueles que propõem aumentar os impostos, e há aqueles dizem que se deve fazer uma combinação de ambos.

Curiosamente, para todas essas três medidas costuma-se dar o mesmo rótulo: austeridade.

O problema é que, de imediato, já surge um erro conceitual: quando um governo tenta combater seu déficit fiscal por meio do aumento de impostos — e não por meio de um corte de gastos —, isso não é austeridade para o governo. Desde quando você elevar suas receitas é "austeridade"? 

Uma real austeridade para o governo ocorre tão-somente quando este corta gastos sem elevar impostos. Quando ele eleva impostos, ele está apenas empurrando todo o fardo para o setor privado, o qual terá de reduzir seus investimentos e fazer demissões, apenas para continuar sustentando o déficit do setor público, que é sagrado.

Por isso, uma honesta definição de conceitos é essencial para se iniciar o debate. Austeridade só ocorre quando o governo corta gastos. Qualquer outra solução é mera prodigalidade.

Corte de gastos vs. aumento de impostos - a teoria

Os efeitos de uma redução nos gastos do governo são opostos aos de um aumento de impostos.

Para começar, há efeitos distintos sobre a estrutura institucional do país: uma redução dos gastos do governo tem o efeito de reduzir o peso da burocracia estatal. E isso, por sua vez, leva a um aumento da participação do setor privado na economia.  Com menos burocracia e com menos regulamentações onerosas, há uma maior facilidade para o empreendedorismo e, consequentemente, para a geração de riqueza.

Adicionalmente, há o efeito salutar da liberação de recursos mal aproveitados: cortes de gastos do governo irão afetar aquelas várias empresas que só sobrevivem porque possuem contratos de prestação de serviços junto ao governo. Empresas terceirizadas por estatais e empreiteiras que fazem obras para o governo são os exemplos mais claros. Há também as várias atividades econômicas que recebem subsídios e que, sem estes subsídios, terão de se virar no livre mercado. 

Empresas que só sobrevivem devido aos gastos do governo não produzem para consumidores privados; elas utilizam o dinheiro dos cidadãos, mas produzem para o estado. Elas utilizam capital fornecido pelos pagadores de impostos, mas produzem apenas para servir a anseios políticos. Elas não agregam à sociedade. Ao contrário, subtraem dela.

Atividades que só sobrevivem e só são lucrativas com a muleta do governo são atividades econômicas insustentáveis, que não dependem da demanda voluntária do consumo privado para sobreviver. Elas absorvem recursos e capital da sociedade, sem em troca produzir nada que esteja sendo genuinamente demandado.

Assim, um corte de gastos do estado fará com que essas empresas liberem mão-de-obra e recursos escassos que poderão ser utilizados mais eficientemente por empresas mais produtivas, empresas que estão no mercado para realmente atender às demandas dos consumidores.

Por outro lado, um aumento de impostos consolida a hipertrofia da burocracia estatal, das regulamentações, e das atividades não-produtivas e sugadoras de recursos escassos. 

Tudo isso à custa do achaque daquela fatia da sociedade civil que trabalha e produz. Um real a mais nas mãos dos burocratas e políticos significa necessariamente um real a menos nas mãos do setor privado, do qual este real foi extraído compulsoriamente.

Mais impostos significam menos retorno para os investimentos e menos capital disponível para amortizar dívidas, para contratar mais mão-de-obra e para fazer novos investimentos.

Assim, um aumento de impostos faz com que o estado e sua burocracia se expandam ao mesmo tempo em que o setor privado se contraia. Um aumento de impostos premia a burocracia (sugadora de riqueza) e penaliza empreendedores e trabalhadores (criadores de riqueza).

Por fim, ao passo que cortes de gastos tendem a reduzir o nível da dívida pública, um aumento dos tributos não faz com que, no longo prazo, o volume total da dívida caia. Consequentemente, as despesas do governo com o serviço desta dívida não irão diminuir.

A prática

Tudo isso previsto pela teoria — e pelo bom senso — pode também ser comprovado pela empiria.

Dois professores de Harvard, Alberto F. Alesina e Silvia Ardagna, se propuseram a investigar o impacto da política fiscal sobre a economia. Mais especificamente, eles queriam entender o efeito dos "estímulos fiscais" e dos "ajustes fiscais" sobre a solvência das contas públicas e sobre o crescimento econômico.

O que os acadêmicos desejavam encontrar era uma resposta às seguintes perguntas:

1) O que é melhor para promover o crescimento econômico: um estímulo fiscal baseado no aumento de gastos ou no corte de impostos?

2) O que é melhor para reduzir o déficit e a dívida do governo: uma redução no gasto público ou um aumento de impostos?

3) A atividade econômica sofre algum declínio em decorrência de ajustes fiscais baseados em uma redução dos gastos governamentais?

Para responder a estas perguntas, eles se debruçaram sobre os dados de 21 países da OCDE — entre eles EUA, Holanda, Nova Zelândia, Alemanha, França e Finlândia — para um período de 37 anos, de 1970 a 2007.

Suas conclusões são mais que interessantes [e de crucial importância para a atual conjuntura do Brasil]. Segundo Alesina e Ardagna:

Nossos resultados sugerem que, no caso dos estímulos fiscais, as reduções de impostos são mais expansivas em termos de crescimento econômico do que o aumento de gastos.

Já no caso de ajustes fiscais, os cortes de gastos são muito mais eficazes do que os aumentos de impostos tanto para estabilizar a dívida quanto para sair de recessões econômicas.

Com efeito, descobrimos vários episódios em que a redução do gasto público com o intuito de reduzir o déficit gerou períodos de crescimento econômico, e não recessões.

Em números concretos, o trabalho descobriu que, para o primeiro item — ou seja, na questão dos "estímulos fiscais expansivos" para ver quais resultam em um maior crescimento da atividade econômica —, o melhor resultado ocorreu quando o gasto total subiu aproximadamente 1 ponto percentual em relação ao PIB e a arrecadação caiu mais de 2,5 pontos percentuais do PIB.

Por outro lado, quando o gasto público aumentava cerca de 3 pontos percentuais em relação ao PIB, mas a arrecadação permanecia constante, não havia nenhum efeito expansivo.

Ou seja, na prática, cortes de impostos têm mais efetividade do que aumento de gastos quando o objetivo é gerar crescimento econômico.

Já para o segundo item, que é o processo de ajuste fiscal, os autores se concentraram em dois pontos. De um lado, se o dito ajuste foi bem-sucedido em termos de reduzir de maneira sustentável o desequilíbrio das contas públicas e o nível da dívida. De outro, se esse ajuste gerou episódios de recessão.

E os resultados também foram bastante interessantes (mas nada surpreendentes para quem conhece a teoria). Os episódios de ajuste fiscal considerados expansivos em termos de atividade econômica foram aqueles caracterizados pelo corte dos gastos públicos.

Em termos concretos, nestes episódios, os gastos primários (desconsiderando os gastos com o serviço da dívida) caíram 2 pontos percentuais em relação ao PIB ao passo que a arrecadação aumentou apenas 0,34 ponto percentual.

Por outro lado, nos ajustes fiscais que não geraram crescimento econômico, o gasto caiu apenas 0,7 ponto percentual do PIB, mas a arrecadação subiu 1,2 ponto percentual.

Novidade nenhuma, é claro.

À luz destes dados, Alesina e Ardagna afirmam:

Conclui-se que os ajustes feitos pelo lado do corte de gastos do governo apresentam efeitos melhores sobre o crescimento econômico do que os ajustes baseados no aumento da arrecadação de impostos.

Finalmente, os autores indagam qual tipo de ajuste fiscal é mais bem-sucedido em termos de reduzir o déficit e a dívida. Aqui, novamente, concluem — também sem nenhuma surpresa — que o corte de gastos é a forma mais segura de resolver um desequilíbrio orçamentário, pois além de estancar os déficits, ainda consegue conter o crescimento da dívida e até mesmo reduzi-la em alguns casos.

Conclusão

Para aqueles que não se contentam apenas com a teoria, é de se esperar que os dados destes 21 países analisados pelos professores de Harvard ajudem a pensar mais claramente sobre a situação.

Se o objetivo é ajustar as contas públicas e ao mesmo tempo ter crescimento econômico, é muito mais eficiente reduzir os gastos públicos do que aumentar impostos. É apenas mais um caso clássico em que teoria, empiria e bom senso convergem completamente.

(Eis aqui o que pode ser feito para o Brasil)

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Leia também:

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O resultado de nossa prematura social-democracia: recessão prolongada e contas públicas calamitosas

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autor

Juan Ramón Rallo
é diretor do Instituto Juan de Mariana e professor associado de economia aplicada na Universidad Rey Juan Carlos, em Madri.  É o autor do livro Los Errores de la Vieja Economía.


  • Vinicius  19/09/2018 16:27
    Perfeito!
  • Carlos  19/09/2018 16:37
    Artigos que combinam teoria com empiria são meus favoritos. No caso dos gastos do governo acho que nem precisa de estudo acadêmico para isso. é só ver os exemplos práticos de Alemanha pós-guerra e Irlanda a partir de 2009.

    Continuem fazendo este ótimo trabalho de informação e meu obriagdo.
  • Felipe  19/09/2018 17:05
    Numa pesquisa rápida no Heritage Foundation você pode encontrar vários estudos de casos de países, como Irlanda, Nova Zelandia, e alguns no leste europeu, apontando reduções de gastos governamentais, comparados ao PIB, em mais de 40%.
  • thiago  19/09/2018 16:44
    #bolsonaro2018 #17
  • Bruno  19/09/2018 16:59
    Certa vez fui a Brasília e fiz uma visita guiada ao Congresso. Obtive a informação de que apenas lá trabalhavam 8 MIL SERVIDORES! Num prédio! É insustentável.
  • Mais Mises...  19/09/2018 19:34
    O Congresso Nacional possui orçamento maior do que o de 95% dos municípios do Brasil. Tem noção do que é isso???????
  • Talles  29/05/2019 14:35
    Servidores ou CC's?
  • Luciano  19/09/2018 17:01
    É sempre importante lembrar que os cortes devem ser em gastos correntes e não apenas cortar na previsão do orçamento. Muitos governos usam isso para enganar as pessoas, exemplo: projetam um aumento 200 no orçamento e depois divulgam que estão praticando austeridade cortando 100. Na prática houve aumento de gastos de 100. E todo mundo acredita que houve corte!

    É mágica. Os cara anunciam cortes e o gasto do governo aumenta!
  • Matheus  29/12/2018 23:56
    Como governar adotando cortes de gastos com um orçamento que prevê aumentos. Um governo que pretende desafogar os empresários não vai visar o aumento de impostos, mas já tem anunciado perdão de dividas, e talvez se endivide contraindo empréstimo para saldar suas próprias dívidas.
  • Jackson  19/09/2018 17:07
    Já fiz algumas pesquisas sobre o assunto (queria saber se era possível cortar gastos demitindo funcionários públicos) e vi que a única maneira é através da extinção de seus cargos.

    O problema é que a iniciativa deve vir do Executivo, porém necessita da aprovação do Congresso.

    Nesse caso o mandatário do Executivo precisaria conseguir maioria no Congresso.

    Visto que a maioria é muito estatista, nada feito.
  • Marcelo  19/09/2018 17:08
    Cortar gastos?

    1 - Manter apenas o Ministérios da Defesa, Fazenda, e Relações Exteriores. Fechar todos os demais;

    2 - Fechar o BNDES e converter todos os seus ativos em renda da União para pagar a dívida pública.

    3 - Privatizar: Petrobras, Banco do Brasil, Correis, Caixa Econômica, e todas as demais estatais;

    4 - Privatizar todas a universidades federais;

    5 - Privatizar todas as estradas federais:

    6 - Reforma política: extinguir 90% dos cargos políticos com respectivos cargos de assessoria e demais equivalentes. Isso sim é reforma política;

    7 - Privatizar portos e aeroportos federais;

    8 - Acabar com o FGTS e pagar o saldo da conta aos devidos correntistas;

    9 - Fechar Anatel, Anvisa, Anac e todas as demais agências reguladoras;

    10 - Permitir livre concorrência e todos os setores da economia onde havia monopólio ou forte intervenção do Estado.

    11 - Novo Plano Real: Lastrear nossa moeda ao ouro.

    12 - Estabelecer Free Banking.

    13 - Novo Pacto Federativo: Deixar bem claro quais são as atribuições do Governo Federal, Estados e Municípios.

    14 - Reforma tributária: Após esse corte de gastos e deveres do governo federal para com "os mais pobres", extinguir e baixar ao máximo os impostos.

    15 - Revogar leis e regulamentações em disposição contrária ao livre mercado.
  • Libertariozinho  19/09/2018 17:42
    16 - Fechar o Estado brasileiro.
    hehehe
  • Marcelo  19/09/2018 19:00
    No momento histórico não dá para fazer isso. Temos que ter o pé no chão. Uma minarquia é possível; a extinção do Estado ainda está longe a possibilidade.
  • Ulysses  19/09/2018 19:12
    Não seja ingênuo. Ninguém tem Estado, somente os que estão dentro dele, que se aproveitam. O resto é só inutilidades. Diga 1 serviço efetivamente útil que o estatismo entrega. Se encontrar, me diga porque a iniciativa privada não pode prestá-lo. Se disser que não pode, me diga porque então o Estado não reduz a tributação das empresas que queiram prestar esses serviços que você considera úteis (já que são úteis, acredito que quanto mais setores prestando melhor, correto?)

    O Estado é inútil em todos os serviços. Nenhum serviço que o Estado atua é útil para a sociedade. Na verdade, o Estado apenas destrói a sociedade: ele é um câncer.

    Todas as pessoas encontram a solução de seus problemas fora do Estado.

    O Estatismo é uma grande aristocracia que está prestes a ser derrubada.
  • CARLOS LIMA  20/09/2018 13:04
    Estou plenamente de acordo: o estado é um câncer... e o funcionário público é a metástase.
  • Matheus  20/09/2018 23:42
    Outros não concordariam com você, basta apenas olhar as pérolas.



  • Intruso  28/12/2018 20:37
    Isso causaria uma verdadeira hecatombe.
  • Marcelo Ferreira  19/09/2018 17:15
    *-OFF TOPIC-*

    Olá a todos.
    Ontem tive um debate com um político filiado ao PSOL (dá para imaginar o tipo de gente) em meu curso.
    O meliante (só assim que reconheço um esquerdista) deu uma palestra de mentiras durante 1 hora e meia.
    Ao final, em 5 minutos, pude refutar grande parte de suas mentiras, mas acabei não tendo o que falar sobre uma de suas mentiras, que foi a seguinte: "Os recursos na Terra são escassos. O dinheiro também é escasso, por isso uma hora ele acabará. E por ser escasso, quem é rico tem que tirar esse dinheiro de algum lugar, que no caso seria dos pobres, pois para ele enriquecer, pobres terão que empobrecer".

    Eu entendo a mentira dessa falácia, e entendo que a riqueza é criada. Mas eu queria pedir a ajuda, de quem estiver disposto, é claro, a me ajudar a formular uma resposta para isso de forma que 50 pessoas possam entender de forma simples...


    Agradeço a atenção e a compreensão, assim como aqueles que disporem de tempo para me ajudar.
  • Libertariozinho  19/09/2018 18:04
    Expliquei isso numa sala de ensino médio, acho que pessoas em uma palestra vão entender.
    Recursos são escassos. OK
    Dinheiro é escasso. OK
    Quando o dinheiro é gasto, ele não cai no limbo, ele vai para outra pessoa, que o gasta igualmente. Por exemplo, você recebe de seu chefe R$ 10,00, esses R$ 10,00 você gasta com pães. O dono da padaria remunera o padeiro com esses R$ 10,00, o padeiro faz qualquer coisa com esses R$ 10,00 e etc.
    Muito simples até aqui né?
    Agora, se recursos são escassos, isso significa que a economia é uma quantidade fixa de riqueza e que deve ser distribuída igualitariamente? ERRADO, a economia não é uma pizza.
    Um homem utiliza graveto e pedras e faz um machado. Nessa ação, ele aumentou a oferta de bens e serviços na natureza. É certo que existiam dois elementos e agora existe um, mas em termos de valor que é atribuído pelos indivíduos a esse novo bem... RIQUEZA FOI GERADA.
    O único fenômeno que enriquece um e obrigatoriamente outro empobrece é arrecadação de impostos.
    Pegue a fórmula do PIB: C + I + G(E - I)=PIB
    G não aumenta se C ou I não diminuir, pois o Governo não tem como gerar valor para ninguém, ao contrário do setor privado.
    Espero que tenho ficado simples e didático
  • Luciano viana  19/09/2018 18:19
    Dinheiro não é escasso. É so imprimir mais. Agora os bens que sao produzidos e vao ser comprados com esse dinheiro sim, sao.
    É uma logica invertida, quanto mais dinheiro , menos vc compra, visto que mais produtost tem que ser fabricados. Sem mais produtos fabricados o dinueiro sobrando vira inflacao.
    Ja em relação aos produtos, a produção, quanto mais voce produz, mais prosperidade vc tem. Produza bastante arroz e vice vivera em fartura.
  • Luciano viana  19/09/2018 18:22
    O rico so tira dos consumidores quando produz menos e proibe outros de produzir, dai a fartura decai e ele vende mais caro porque a produção cai, e seus produtos em falta valem mais.
  • Luciano viana  19/09/2018 18:33
    A falacia da esquerda é que se tivesse mais dinheiro em circulação, se teria mais riqueza, dae eles falarem que o dinheiro et escasso e ta faltando. Ae eles falam que se criar mais dinheiro e distribuir acabaria com a pobreza.
    Mas o que acabaria de verdade com a pobreza é mais producao, todo mundo produzindo coisas uteis e trocando com outros produtores.
    Pela logica do dinheiro se vc tivesse todos os quatrilhies de dolares em circulação no bolso e nao tivesse nada pra comprar , esse dinheiro todo nao valeria nada.
    Que maravilha, todo mundo com um quatrilhao no bolso, ninguem trabalhando, ninguem plantando arroz ,ninguem plantando feijao, ninguem produzindo nada. Um monte de papel sem valor, pois o dinheiro so vale o pib util, a produção concreta. A soma de tudo o que é produzido lastreia o valor das notas.
  • Luciano viana  19/09/2018 18:40
    O dinheiro entao tem uma logica contraria em relacao aos produtos que ele compra. Mais dinheiro comora menos. Mais produtos vc compra mais. Menos dinheiro, ele vale mais. Menos produtos produzidos. Eles valem mais e as pessoas compram menos, poos ficam mais caros em relacao a oferta monetaria.
    A melhor naneira de vc ficar rico, sem trapacear é vc produzir o que tem mais valor. Os pobres por outro lado são especialista em fabricar coisas que estão sobrando, produzem menos valor e vao sempre ser pobres.
  • 5 minutos de ira!!!  19/09/2018 19:12
    Sim. os recursos na Terra são escassos. Eles devem ser alocados da maneira mais eficiente possível. No decorrer do Século XX, pudemos ver o exemplo de como o capitalismo e como o socialismo alocam esses recursos escassos. Diga agora quem o faz melhor....

    No socialismo, a falta da precificação e da lucratividade quebra a lei da oferta e da demanda. Não é mais o consumidor e sim o governo central que decide quem, onde, quando e quanto consome. O pequeno problema: ele NÃO tem e NUNCA terá como saber isso. As fomes, carestias e desabastecimentos durante TODOS os governos socialistas mostraram empiricamente essa teoria.

    Os ricos, no sistema socialista, continuaram conseguindo comprar tudo o que queriam, pois sempre houve mercado negro para TUDO o que havia demanda, mas era escasso, mesmo que fosse proibido. Vide o exemplo atual das drogas, ou de qualquer produto proibido ao longo da história. Se você tem dinheiro, você consegue.
  • Bruno Rossi  24/09/2018 18:08
    O dinheiro sempre estará circulando na economia, uma pessoa rica não pega o dinheiro e guarda debaixo do colchão. Esse dinheiro é usado na empresa dele, as vezes com gastos pessoais, em ambos os casos a pessoas recebendo os valores. Caso ele opte por colocar num banco, o dinheiro será emprestado pra financiar outros projetos. Mesmo se dividissem o o dinheiro em valores iguais pra todos, em pouco tempo ele teria se " misturado" na economia. Como dizem o dinheiro nunca para ou dorme. Dinheiro não e um bem e sim uma espécie de contrato de troca. Os mesmo R$ 10,00 usados na padaria pra comprar pão será usado para comprar o pneu do carro com um mecânico e assim por diante. Se o mecânico optar por colocar esse dinheiro no banco, esse valor será emprestado para uma empresa fabricar sabão, ou alguém comprar uma casa e etc.
  • Elite Natural  19/09/2018 18:06
    Só eu vejo dois parasitas na foto? Mas o gado ama escolher entre um deles pra segui-lo bovinamente.
  • Monarca  19/09/2018 23:52
    Entre ter uma lombriga e um câncer, prefiro o primeiro caso.
  • José Sarney  19/09/2018 18:39
    A teoria austríaca é muito retrógrada. Nem considerou a possibilidade do governo imprimir dinheiro com a finalidade de financiar seus gastos.
  • Emerson  19/09/2018 18:58
    Até uma faxineira semianalfabeta sabe que, se gastar mais do que recebe, vai faltar dinheiro e ela poderá se endividar. É necessário muito estudo e muito conforto material para NÃO compreender algo tão básico.

    Mas os esquerdistas acreditam que não existe verdade, que tudo é relativo e ideológico. Se você disser que 2+2=4, eles replicam que isso é discurso reacionário burguês de quem não quer a "igualdade social".
  • jose ferreira  19/09/2018 19:01
    Que papinho de comunista, leiam Hoppe
  • Vladimir  19/09/2018 19:34
    Apenas complementando:

    O que realmente importa para uma economia não é o tamanho do déficit orçamentário do governo, mas sim o total dos gastos do governo — ou seja, a quantidade de recursos que o governo retira do setor privado e desvia para suas próprias atividades.

    Muito embora um orçamento equilibrado seja importante, ainda mais essencial é não haver aumento de gastos. Por isso, o objetivo de se equilibrar o orçamento do governo pode ser uma política errônea.

    Por exemplo, se o governo planeja gastar $3 trilhões e planeja financiar esses gastos por meio de $2 trilhões em impostos, haverá um déficit de $1 trilhão. Isso significa que, além dos impostos de $2 trilhões, o governo terá de arrumar outros meios para financiar o $1 trilhão restante, e ele normalmente o fará por meio de endividamento.

    Dado que o governo certamente irá obter esse $1 trilhão restante, pode-se concluir que o que realmente importa são os gastos de $3 trilhões, e não o déficit de $1 trilhão.

    Se o governo elevar impostos e consequentemente conseguir obter receitas de $3 trilhões, isso o deixaria com um orçamento equilibrado. Mas isso seria positivo? Isso por acaso alteraria o fato de que ele ainda está se apossando de $3 trilhões em recursos do setor produtivo?

    Um aumento nos gastos do governo desencadeia um aumento no confisco de recursos do setor produtivo, desviando esses recursos para as atividades não-geradoras de riqueza do governo. Isso gera empobrecimento econômico.

    Dado que o governo não é uma entidade geradora de riqueza, quanto mais ele gasta mais recursos ele retira das atividades que genuinamente geram riqueza. Consequentemente, isso solapa todo o processo de geração de riqueza da sociedade. Sendo assim, o que realmente importa para a economia é o total de gastos do governo.
  • Auxiliar  19/09/2018 19:49
    Sim. E há quatro maneiras de se fazer "austeridade":

    1) Aumentar impostos e cortar gastos;

    2) Aumentar impostos e manter gastos inalterados e;

    3) Manter impostos inalterados e cortar gastos;

    4) Reduzir impostos, e cortar gastos em uma intensidade maior do que o corte de impostos;

    A primeira é a que gera uma recessão mais intensa. De um lado, o corte de gastos debilita aquelas empresas que dependem do governo, o que é bom; mas, de outro, o aumento de impostos confisca ainda mais capital da sociedade, mais especificamente do setor produtivo, que é justamente quem absorveria a mão-de-obra demitida das empresas que faliram em decorrência dos cortes de gastos do governo. Você tem, portanto, o pior dos dois mundos. Aumento do desemprego, população com menor poder de compra, e setor privado sem capital para contratar.

    A segunda maneira, ao contrário do que se supõe, é a pior. O governo aumenta o confisco do capital do setor privado, mas continua dando sustentação às empresas ineficientes, que também consomem capital do setor produtivo. A recessão neste caso é menos intensa, mas os desequilíbrios de longo prazo não são corrigidos. A economia fica com menos capital, mas as empresas ineficientes seguem firmes, pois seu cliente é o governo, que continua gastando. No final, tal medida serviu apenas para aumentar o consumo de capital de toda a sociedade.

    A terceira maneira é melhor que a primeira e a segunda. O governo continua confiscando capital, é verdade, mas ao menos liberou outros recursos por meio da falência de empresas que só sobreviviam em decorrência de seus gastos. Em termos de recessão, é mais branda que a primeira e semelhante à segunda.

    A quarta maneira é a maneira correta de se fazer austeridade. A redução de gastos do governo faz com que empresas ineficientes que dependem do governo sejam enxugadas (ou quebrem) e liberam mão-de-obra e recursos escassos para empreendimentos produtivos e genuinamente demandados pelos cidadãos. E as empresas responsáveis por esses empreendimentos produtivos terão mais facilidade para contratar essa mão-de-obra demitida porque, em decorrência da redução nos impostos, elas agora têm mais capital e seus consumidores, mais poder de compra.

    Além de não provocar uma recessão profunda — haverá recessão apenas se o governo impuser medidas que retardem a realocação de mão-de-obra de um setor para o outro (por exemplo, aumentando o seguro-desemprego ou o salário mínimo, ou impondo altos encargos sociais que encareçam o processo de demissão e contratação) —, esta maneira é a única que reduz duplamente o desperdício de capital e, com isso, permite uma maior acumulação de capital. Maior acumulação de capital significa maior abundância de bens produzidos no futuro. E maior abundância de bens significa maior qualidade de vida.
  • Jorge  19/09/2018 20:03
    Off Topic.

    Eleições estão chegando e, gostando ou não, terei que escolher "meus" "representantes" (sei que meu voto dificilmente mudará alguma coisa, mas a outra opção que tenho é me abster e deixar que um socialista faça esta escolha por mim).

    Cheguei a analisar alguns poucos candidatos, principalmente no partido novo, mas não encontrei nenhum que pareça ter uma visão verdadeiramente libertária.

    Alguém tem indicações de candidatos para deputado estadual e federal em SP que defendam bandeiras elementares como reforma administrativa com redução radical de cargos e ministérios, reforma da previdência, diminuição da atividade estatal, responsabilidade fiscal, privatizações, desregulamentação, simplificação tributária e redução da carga fiscal, fim de subsídios, queda de barreiras alfandegárias, livre comércio, etc?

    Lembro de em eleições passadas alguns leitores terem apontado nos comentários um candidato libertário. Ele é candidato novamente? Se sim, qual o nome?

    Agradeço por qualquer ajuda.


  • ed  20/09/2018 00:56
    "Eleições estão chegando e, gostando ou não, terei que escolher "meus" "representantes" (sei que meu voto dificilmente mudará alguma coisa, mas a outra opção que tenho é me abster e deixar que um socialista faça esta escolha por mim). "

    Errado. O peso do seu voto é virtualmente nulo. São 150 milhões de votantes. Logo o peso do seu voto é de 1/150.000.000.
    Um valor irrisório.
  • Jorge  20/09/2018 13:34
    Concordo que o peso ínfimo do voto individual torna-o praticamente inútil.
    Tentei deixar isso claro no trecho entre parênteses, mas acho que usei uma linguagem moderada e falhei ao transmitir essa ideia.
    Talvez esteja repetindo o erro ao usar "praticamente" antes de "inútil"
    Todavia, insisto na dúvida:
    Alguém conhece algum candidato com perfil libertário?
    Pouco importa se ele tem ou não chances mínimas de ser eleito. Já decidi desperdiçar meu tempo votando, por isso, quero ao menos ter a ilusão de que estou tentando eleger um libertário.
    Se não houver um libertário, ao menos um liberal clássico.
    Alguém?
  • Andre  20/09/2018 16:08
    Olha lá no canal Idéias Radicais, estão promovendo os candidatos menos estatistas de cada estado.
  • Jorge  20/09/2018 16:49
    muito obrigado Andre
  • Dilma  20/09/2018 01:39
    Gasto corrente é vida!! Artigo neoliberal pra enganar pobre de direita.
  • Luísque Ignácio LULA dá Zilva  20/09/2018 15:07

    Nessa eleição eu não poderei participar diretamente mas vou deixar um "cumpanhero" no lugar e dando total apoio sendo moral, religioso ou na cachaça.

    Estamos de "costas quentes" apoiados por um grande número de homens de "causa" entre eles teólogos da libertação( Béééto, Bode ,Bofff), teólogos da missão integral, militares, professores, politiburros, grande mídia, Youtubers ...

    A lista é quase infinita e tudo que eu (mando) peço é que todos os conservadores e liberais não votem nessa eleição e nem nas próximas para que (eu) o povo fique no comando e volte ao ( inferno) sonhar.

    Fiquem calados para temas polêmicos como aborto, desarmamento, ideologia de gênero, privatização de estatais...

    As reformas( trabalhista, previdenciária, tributária ) não são necessárias é muito melhor deixar cair o sistema para depois (ficar caído) levantar com tudo.


    Se lembrem do velho ditado: " o que não me mata me fortalece".

    Não veja esse vídeo...


    www.google.com.br/url?sa=t&source=web&rct=j&url=m.youtube.com/watch%3Fv%3DPxUgQtes0aY&ved=2ahUKEwjV5Or538ndAhVMHJAKHWZmB8gQwqsBMAB6BAgHEAU&usg=AOvVaw1aVjZ1kZ3lS3u-pjsjGuQ2

    www.google.com.br/url?sa=t&source=web&rct=j&url=m.youtube.com/watch%3Fv%3DCblhi4qTw1E&ved=2ahUKEwj_6M_J5sndAhVDkZAKHQNSD5AQtwIwAHoECAYQAQ&usg=AOvVaw2PNYlamec47wwAUzVgN5m4


    Obs.: Se vcs fizerem o oposto do que eu disse vcs só estão incitando e propagando o discurso de ódio pelas minorias( estupradores, pedófilos) e outras minorias.

    Obs.2: É claro que eu não escrevi esse texto apenas imaginei e falei. Quem escreveu foi um Paulo Freire da vida.
  • Luciano viana  20/09/2018 15:09
    Era um vez um pais, que tinha 2 produtores de arroz, ambos produziam a mesma quantidade de arroz , para o pais todo. Pedro e joao.
    Um dia pedro achou que o arroz tava muito barato, e pagou ao governo uma taxa extra para ser o unico produtor de arroz. Eis que um dia joao recebeu uma intimação do gov desse pais proibindo ele de produzir arroz. Sem ter como lutar pelos seus direitos, acabou acatando a ordem.
    Eis que a partir dai a priducao de arroz , sem a participação de joao, caiu pela metade, e com a oferta pela metade, o preço do arroz dobrou de valor e pedro ficou feliz . Vendia seu arroz pelo dobro.
    Diante da oerpectiva de revolta pelo povo, sem ter como falar a verdade, que foi sua intervenção estatal na producao de joao que fez dobrar o preço, e que tinha aceito dinheiro de pedro por isso, pois isso contraria a ideologia do estatismo, e daria razao aos seus criticos, o gov resolvel nao falar a verdade , fez um acordo com pedro pra tabelar i preço do arroz, e nesse arranjo o arroz custaria o dobro, pois era necessário o silencio de pedro.
    O gov entao anunciou a promessa que o arroz nao subiria de preço. Como o povo aceitou a promessa , a revolta se desfez.
    E o povo continuou na ignorancia que foi a extinção a da produção de joao que fez subir os preços. Com o tempo ninguem lembraria que o arroz custava metade e tinham fartura. Ninguem se lembraria de joao.
    Pedro produzia a mesma quantidade, mas pra sempre faturaria o dobro do que poderia ser. Obrigar ele a cobrar menos nunca adiantaria. O arroz tava com producao pela metade, mas o arranjo nunca poderia vir a publico, e se viesse o gov tinha que ter uma resposta. Vai que o povo considerasse a intervenção estatal na economia um crime?
    Fim.
  • Luciano viana  20/09/2018 15:10
    Era uma um reino próspero com alta produtividade. 90 por cento da população trabalhava e 10 por cento nao.
    Eis que assumiu um novo rei bondoso, que decidiu acabar com a pobreza. Ele decidiu todo trabalhador e produtor daria agira 10 por cento do que produzisse ou ganhasse com salários para o rei e o rei dividiria entre os que nao trabalhavam.
    Feito isso os pobres começaram a receber fundos e os produtores e trabalhadores aceitaram porque 10 por cento parecia irrisório, tinham que ser caridosos com os pobres e era gov que organizava a caridade.
    Logo no primeiro desconto, os produtores descobriram que todo seu lucro de dez por cento virou pó. Ele trabalhavam por trabalhar, mas nao ganhavam nada. Pra voltar a ganhar alguma coisa teriam que abaixar os salários dos seus empregados, mas estes já tavam sendo descontados em 10 por cento também. A única solução era despedir dez por cento. Os próprios empregados ao serem descontados em 10 por cento começaram a produzir menos e o faturamento caiu.
    Despedir dez por cento era única solução, ja que todos concordaram em doar 10 por cento pra quem nao trabalhava.
    Com isso agora o desemprego aumentou dez por cento.e o rei bondoso resolveu acolher todos. So quê agora ,ou ele abaixava o valor da ajuda para ajudar os novos desempregados ou aumentava de novo os impostos. Como os desempregados nao acitaram a diminuição do valor da ajuda, que o rei colocou como direito, o rei de novo aumentou os impostos de todos os produtivos, que antes era 90 por cento contra dez por cento nao produtivo.
    Com as demissões os produtivos caíram pra 80 por cento e os nao pridutivos para 20. Com os novos aumentos de impostos que eram 10 por cento e agora eram 20, eles tinham menos dinheiro ainda para pagar os empregados e ter algum lucro nos seus empreendimentos.
    Cono nao haveria redução de salários pelo aumento dos impostos, ocorreu novas demissões. O numero de trabalhadores e produtivos caiu pra 70 e os desempregados pra 30. A produtividade caiu de novo.
    E o rei de novo resolveu ajudar os desempregados com o dinheiro dos outros, sem abaixar o valor . Mais aumento de imposto, mas com menos produtividade ,tinha menos dinheiro ainda pra pagar os empregados.
    Virou consenso que ficar desempregado era bom , pois o gov sustentava, enquanto que os salarios e produção minguava. Mas o ultimo a sair paga a conta.
    Como ninguem lutava contra o aumento de impostos e o sustento de quem nao trabalha, pois tinham medo de serem taxados como nao caridosos, o gov aumento tava os impostos, provocava novas demissões, novos aumentos das pensões a quem nao trabalhava e cada vez menos gente trabalhando pra sustentar o arranjo.
    Quando o ultimo empregado foi mandado embora e o produtor so trabalhava sozinho pelo seu sustento próprio, sem producao extra para os outros cidadãos, nao tinha.mais de onde tirar dinheiro pra sustentar os desempregados. Então o rei tomou as terras e ativos dos produtores e toda produção, acusando eles de terem acabado com a economia.
    Eis que com isso o ultimo produtor parou de produzir e sem ninguem produzindo era escassez total. Todo dinheiro dado pelo gov pros desempregados nao comprava nada, pois nao tinha nada pra ofertar.
    O rei bondoso pegou os últimos recursos do pais, comprou armas e montou uma guarda pessoa ora se proteger e os soldados eram os únicos que recebiam produtos reais.
    E a população migrou pra longe culpando os produtores capitalistas da sua pobreza.
    Fim.

  • Wesley  21/09/2018 05:15
    Corte de gastos no Brasil é impossível. Porque contraria os interesses do sistema e da população. O Guedes (economista do Bolsonaro) já fala em criar CPMF com outro nome e o PT e o Ciro Gomes querem revogar o teto de gastos. O fato do Temer aprovar o Teto já foi um enorme avanço. Corte de gastos no Brasil, só se um Pinochet assumir o poder numa ditadura e fizer a força. Não é atoa que o PT cresce nas pesquisas, as pessoas querem mais gastos públicos e mais Estado.
  • 4lex5andro  21/09/2018 14:46
    O maior lobby em Brasília, não é a bancada da bala, da Biblia, da Anfavea, ou mesmo dos usineiros e dos bancos, vulgo Febraban.

    É o lobby do funcionalismo estatal. Que está em todas essas bancadas citadas além de suas próprias representações, mandam no país desde 1822.
  • Ismael  22/09/2018 00:17
    Seria interessante se os estados pudessem ter leis independentes, ai seria mais fácil de mostrar na pratica os exemplos de sucesso.
  • Adriano  23/09/2018 00:39
    Corte de gastos no Brasil só se for por meio de uma ditadura. O congresso e o STF nunca vão deixar que governo nenhum diminua o tamanho do estado.
    A saída pro Brasil parece ser o aeroporto mesmo.
  • Cerginho da Pereira Nunes  23/09/2018 09:24
    Quem tinha seus 20 anos na década de 90 sabe o sacrifício e a resistência que foi pra fazer privatizações meia-boca. Pro Plano Real virar realidade, teve que ter muito jogo de cintura político, muitas trocas de favores e muito debate. E isso era perfeitamente previsível porque o Plano Real envolvia vendas de estatais e austeridade das contas públicas, algo que começou apenas com Collor 2 anos antes. Essas reformas dos anos 90 foram mais ou menos como implementar a Perestroika na URSS uma década antes, houve muita resistência de gente influente.

    O problema do Brasil é estrutural. Fazer privatizações e austeridade apenas é um paliativo para a situação, para resolvê-la precisaria fazer uma nova Constituição, um novo código civil e um novo arcabouço jurídico. E a solução não será pela política, pois mesmo os políticos que desejam mudança não conseguirão fazer nada.
  • Esron  24/09/2018 12:54
    O que fazer agora que o Guedes quer recriar uma sósia da CPMF? O bolsonaro é a unica esperança para diminuir o estado e o cara me fala isso?...
  • Andre  24/09/2018 14:13
    Esron, esqueça o Brasil, acabou, não há esperanças, o voto no Bolsonaro é apenas para que o país não vire Venezuela, mas virar Argentina está no radar. Viver no Brasil é péssimo, acostume-se.
  • Kuririn  25/09/2018 10:48
    Se o Paulo Guedes cumprir o que está prometendo na reforma fiscal, não vai ter dinheiro nem próximo do suficiente pra pagar a funçaiada. O dinheiro das estatais não serve pra pagar gastos correntes.

    O que me preocupa vai ser o depois. Ou ele vai dar uma banana e parar de pagar os parasitas ou vai pedir dinheiro emprestado. Se for a primeira está perfeito, mas se for a segunda o país vai realmente virar a Argentina.
  • Argentino  25/09/2018 13:50
    Hola, Brasil! Quieren unas dicas conmigo?
  • Argentino  25/09/2018 13:55
    Hola, muchachos! Yo soy usted mañana!
  • Dilma  26/12/2018 19:48
    Wrong! Usted serão nosostros de 2015 y 2016. Usted estão deviendo una grande rececion para trazer la inflacion para bajo. Buenas suertes!
  • Emerson Luis  07/10/2018 23:31

    Para o governo dar $10 para a sociedade (na forma de serviços, produtos, infra-estrutura, etc.) ele tem que tirar $100 dela, ficando $90 para financiar a enorme máquina estatal de "bem-estar social". Mas quase todos pensam que recebem mais do que "contribuem".

    E nem estou falando da corrupção, que muitos pensam erroneamente ser o maior problema do Brasil, quando na verdade é apenas um sintoma dos verdadeiros problemas.

    * * *
  • ODRADEK  26/12/2018 17:00
    "uma redução dos gastos do governo tem o efeito de reduzir o peso da burocracia estatal. E isso, por sua vez, leva a um aumento da participação do setor privado na economia."

    ERRADO. Isso é uma dedução apriorística. Na prática são outros quinhentos.


    "Empresas que só sobrevivem devido aos gastos do governo não produzem para consumidores privados; elas utilizam o dinheiro dos cidadãos, mas produzem para o estado. Elas utilizam capital fornecido pelos pagadores de impostos, mas produzem apenas para servir a anseios políticos."

    DE NOVO ERRADO. Pesquisem sobre a EMBRAPA.

    "Se o objetivo é ajustar as contas públicas e ao mesmo tempo ter crescimento econômico, é muito mais eficiente reduzir os gastos públicos do que aumentar impostos."

    Aumentar impostos é inevitável, Paulo Guedes deve voltar com a CPMF, senão vc não paga um monte de gente e inclusive desmonta o Estado e os serviços públicos que a população genuinamente quer e precisa.
  • Humberto  26/12/2018 17:43
    "ERRADO. Isso é uma dedução apriorística. Na prática são outros quinhentos."

    Beleza. Refute então com a prática. Dê um exemplo prático de redução genuína nos gastos do governo que tenham aumentado o peso do governo na economia

    "DE NOVO ERRADO. Pesquisem sobre a EMBRAPA."

    Opa, pesquisei. Ela apareceu recentemente aqui:

    Estatais que mais dão prejuízo dobram quadro de funcionários em 12 anos

    noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2018/02/04/estatais-dependentes-do-tesouro-dobraram-funcionarios.htm

    Ah, e o patrimônio líquido da Embrapa é negativo. A contabilidade neste caso é irrefutável: a folha de pagamentos e demais passivos da empresa valem mais do que tudo o que ela produziu. Ela é uma destruidora de riquezas.

    Se discorda, sugiro reinventar a contabilidade.

    "Aumentar impostos é inevitável, Paulo Guedes deve voltar com a CPMF, senão vc não paga um monte de gente e inclusive desmonta o Estado e os serviços públicos que a população genuinamente quer e precisa."

    Gostaria de ver a sua procuração, concedida pela "população", que diz o que ela "genuinamente quer e precisa". Tô bem curioso para saber como você estipulou isso. Por exemplo, essa tal "população" quer aumento salarial de 19% para o judiciário? Me mostra aí onde ela anuiu com isso. Essa população quer aumento em cascata para todo o funcionalismo público? Mostra aí a procuração autorizando isso.

    Impressionante como nêgo pára-quedista adora passar vergonha neste site. Ah, e nunca falha: o nível de idiotice é proporcional à quantidade de Caps Lock que o elemento utiliza. É como se letras garrafais pudessem tornar mais persuasivo um argumento errado.
  • Leigo  27/12/2018 19:27
    "ERRADO. Isso é uma dedução apriorística. Na prática são outros quinhentos. "

    Parece o Ciro Gomes argumentando.
  • José Ricardo  26/12/2018 17:44
    A Embrapa já teve seu momento, lá na década de 1970. Hoje, o que ela faz monopolisticamente poderia ser feito por qualquer empresa privada em busca do lucro. Como, no entanto, o estado proíbe o surgimento de concorrência para a Embrapa (pois é monopolista), idiotas acreditam que a empresa (de patrimônio líquido negativo) é indispensável.

    É a mesma lógica de dizer que as empresas de Eike Batista com patrimônio líquido negativo também são indispensáveis. Empresa com patrimônio líquido negativo é, por definição, uma destruidora de riqueza.
  • Imperion  26/12/2018 23:19
    Leandro, podias fazer um ensaio sobre o que aconteceria se o gov decretasse que todo mundo ganharia digamos 10000 reais por mes, e seus efeitos como inflacao, carestia, desabastecimento, quebra do giv , etc.
  • Humberto  26/12/2018 23:35
    Nem precisa de ensaio. Qualquer um com conhecimentos básicos de economia sabe.

    1) Desemprego generalizado (qualquer pessoa que não consiga produzir mais de R$ 10 mil por mês para seu empregador estará na rua).

    2) Governo quebrado tanto por causa da previdência quanto por causa do seguro desemprego.

    3) Desabastecimento geral, pois não haveria mão de obra para produzir e nem demanda para consumir essa produção.

    4) Não haveria inflação de preços explosiva por causa do alto desemprego e da baixa demanda.

    5) A ineficiência econômica seria total, pois estaria havendo um brutal controle de preços.
  • anônimo  27/12/2018 02:00
    É mais provável que ignorem e a economia se torne completamente informal, quem sofreria seria quem trabalhasse nas grandes empresas, mas a partir disso poderia haver um revolta . Sabemos que o povo é passivo e aceita muitas coisas, mas tudo tem limites.
  • Dioclésio  27/12/2018 11:52
    Sobre a escassez:

    www.mises.org.br/Article.aspx?id=1861#ac87764

    "É interessante como as pessoas se adonam de "verdades" alheias e saem por aí propagando-as sem ao menos se darem o trabalho de verificar tais "verdades".

    Sobre o fato de os recursos da Terra serem escassos, tudo bem, mas vamos ver como é essa escassez:

    ESPAÇO:
    População mundial: 7 bilhões de habitantes.
    Área do Brasil: 8 milhões de quilômetros quadrados
    Se colocássemos toda a população da Terra no Brasil teríamos uma densidade de: 7 bi / 8,5mikm2 ~= 824 habitantes por km2. Só lembrando, 1km2 = 1km x 1km = 1000m x 1000m = 1mi m2 = 100ha, onde 1 ha = 100m x 100m = um campo de futebol. Em outras palavras, teríamos uma densidade da ordem de 824 habitantes em 100 campos de futebol, o que dá, arredondando bem pra cima, 9 habitantes por campo de futebol, que não dá nem um time de futebol.
    Comentário: se toda a população da Terra vivesse no Brasil, uma família (ou duas), totalizando 9 pessoas poderia morar em um área do tamanho de um campo de futebol. Isto é uma área que dá pra construir uma casa de 200m2, ter uma boa horta, árvores frutíferas e até umas vaquinhas tudo junto.
    Conclusão: área para se viver e produzir é um bem escasso, mas o limite do planeta é muito, mas muito superior ao que conseguimos usar atualmente.

    ENERGIA:
    Radiação média solar na Terra: 1KW/m2
    Área de Pernambuco: 98.311 km2 = 98.311 mi m2 = 98,3 bi m2
    Energia solar só em Pernambuco = 98,3,8 bi x 1KW = 98,3 TW (isso mesmo, Tera-Watt).
    Capacidade instalada de geração de energia elétrica (mundo) [segundo anuário estatístico de E.E. 2013] = 5.066,00 GW = 5TW. Ou seja, só o que o Sol manda de energia sobre Pernambuco dava pra alimentar quase 20x o consumo diário de energia elétrica do planeta inteiro.
    Conclusão: energia é um bem escasso, mas o limite do planeta é muito, mas muito acima da necessidade atual dos 7 bilhões de habitantes. De fato, para sustentar toda a civilização atual, bastaria coletores solares (desses que já existem no mercado e que tem eficiência não maior que 25%), cobrindo uma área do tamanho de Pernambuco para suprir toda a nossa necessidade e, de quebra, a sombra formada ainda ajudaria a reduzir o tal do aquecimento global.

    ÁGUA:
    Consumo de 1 norte-americano por dia: 600 litros [Guia do Estudante - Vestibular]
    1 m3 = 1000 litros, logo, o consumo de um norte-americano é de 0,6m3 por dia. Como o dia tem 86400s, temos uma vazão de 0,000006944 m3/s.
    População da Terra: 7 bi * consumo acima = 48.611 m3/s
    Vazão do Rio Amazonas sozinho: 209.000 m3/s
    Comentário: o rio Amazonas sozinho é capaz de suprir uma demanda 4x maior que o mais louco consumo de água que se pode pensar (todos os 7bi consumindo água como um norte-americano). Isso sem falar nos outros grandes rios do planeta e sem levar em conta nenhum dos aquíferos subterrâneos e água em forma de gelo. Ah! e ainda temos 3/4 do planeta na forma de água salgada que, na pior das hipóteses pode ser dessalinizada e, então, usada normalmente.
    Conclusão: água é um bem escasso, mas o limite do planeta é muito, mas muito superior a qualquer uma das nossas necessidades

    MINÉRIOS:
    A crosta da Terra é uma fina película dura flutuando sobre o manto, de 5km a 70km de espessura [Wikipedia]. Ora, não temos tecnologia para chegar nem aos 5km. Então vamos fazer algo mais realista e considerar a extração mineral somente até 2km.
    Área da África do Sul: 1.221 mil km2
    Volume total de terra: 1.221 mil km2 * 2km = 2.442 km3 = 2,4x10^12 m3
    Densidade média da Terra 5,1 g/cm3 = 5100 Kg/m3
    Massa total de terra a minerar: 12,2 trilhões de toneladas
    Para se ter uma ideia: produção de minério de ferro em 2008: 2,1 bilhões de toneladas
    Conclusão: o limite da Terra para a exploração de minérios ainda é muito maior que o consumo atual.
    Comentário: A necessidade de tecnologia, a possibilidade de reciclagem, os custos com a extração, os custos ambientais (custos de oportunidade, pois uma floresta em pé pode ser, em alguns casos, mais vantajoso que o minério sob as raízes das árvores) e vários outros fatores fazem com que alternativas a extração comecem a ser interessantes. A minha preferida, no entanto, não está na Terra, mas na possibilidade de minerarmos asteroides no espaço - já temos tecnologia para isso e empresas privadas que em alguns anos a poucas décadas devem começar o serviço (Este caso é emblemático - uma parte do custo de extração é artificialmente criada pelos governos, através regulações na atividade e por causa das questões ambientais; a medida que tais custos aumentam torna-se muito mais vantajoso reciclar ou pegar minério no espaço que retirá-lo da terra).

    RESUMO DA PROSA: os recursos físicos da Terra são limitados, portanto, escassos. No entanto, as quantidades que a Terra dispõe são tão grandes que ainda estamos muito aquém do que ela pode nos fornecer. Se usarmos de inteligência e técnicas corretas, nunca chegaremos nem perto desses limites. De fato, o maior limite hoje está justamente no recurso mais necessário para poder explorar os demais recursos naturais: falta gente, principalmente os inteligentes e criativos.

    Abraços"
  • Pedro  28/05/2019 22:57
    A pergunta não tem muito a ver com o artigo, mas eu só tinha essa plataforma para perguntar. Alguém poderia me ilustrar como poderia haver uma livre concorrência entre empresas de abastecimento de água em um sistema libertário? Não consigo deixar imaginar a imensa dificuldade de uma empresa criar um sistema de tubulação pra abastecer as casas, quanto mais duas(considerando todas as propriedades que essas empresas teriam que passar).
    A concorrência na questão da energia, por exemplo, seria facilmente resolvida com os painéis solares, hoje em dia não é mais necessário o acesso por meio de fios. Mas e a água?
  • Carlos  29/05/2019 00:28
    Artigo inteiro sobre isso:

    www.mises.org.br/Article.aspx?id=646
  • Ninguem Apenas  30/05/2019 00:03
    Tudo se resume a direitos de propriedade. Caso a propriedade de fato passasse a representar a parcela no qual você despendeu trabalho direto e indireto, e também os direitos de propriedade se estendessem à parte subterrânea de forma igual, teríamos a solução.

    Hoje, o subterrâneo (a partir de uma determinada profundeza), é totalmente de propriedade da união. No entanto, mesmo um cenário onde a propriedade de um terreno na superfície fosse sua, não significa que você tem direito de propriedade sobre o que existe centenas de metros abaixo do seu terreno.

    O mesmo equivale a empresa, ela tem propriedade sobre o cano construído e a parte que ela trabalhou diretamente, não tem propriedade nem direito natural à todo o subterrâneo, qualquer empresa poderia construir canos paralelos, ou a uma profundidade não tão baixa, ou até ainda mais fundo.

    Empresas de construção poderiam construir a estrutura para ligar diversos canos e alugar a estrutura para os distribuidores. No atual estágio da divisão do trabalho e considerando os enormes custos que cada etapa possui, é difícil imaginar que uma única empresa seria capaz de estabeler algo como um monopólio.


    A questão da resolução de possíveis conflitos é outra questão, já envolve a questão da justiça (seja estatal ou privada).
  • Estado o Defensor do Povo  30/05/2019 02:27
    Propriedade privada serve pra resolver conflitos sobre bens escassos, como tem ninguém usando o subterrâneo, se tu fizer um cano lá não interfere com a propriedade de ninguém, eu tenho certeza que você caga se tem ou não um laboratório ultra secreto embaixo da sua casa, nao interfere em nada na sua vida.
  • Paulo Henrique   29/05/2019 17:16
    g1.globo.com/economia/noticia/2019/05/29/banco-central-estuda-medida-que-pode-permitir-conta-em-dolares-para-brasileiros.ghtml
    Qual a medida que isso teria para segurar a inflação Brasileira e trazer concorrência ao BC?
  • Leandro  29/05/2019 19:06
    Ótima medida, embora ainda muito tímida. O ideal seria liberar a circulação de dólares aqui dentro, permitindo transações legais nesta moeda. Tal medida é defendida por nós há muito tempo. Eis o argumento:

    www.mises.org.br/Article.aspx?id=2089
  • EGOmises  30/05/2019 15:23
    Mais fácil você ir para os EUA. Vá morar lá...

  • Felipe  29/05/2019 19:26
    Sei...já tem mó choradeira para legalizar a terceirização, flexibilizar as leis trabalhistas e a redução da maioridade, imagina só permitir contratos e depósitos em dólar.

    Já até escuto vozes;
    "entreguista!"
    "Um plano para dolarizar o país"
    "E a nossa soberania?"
    "Querem vender o país"
    "É coisa da CIA"
    "E como fica os pobres?"
  • Paulo Henrique  30/05/2019 02:47
    Agradeço o Link do artigo
    E felipe, você não precisa nem esperar, essa simples medida já está gerando choro dos nossos desenvolvimentistas, economista como a Monica de bolle já está falando dos ''riscos a e vulnerabilidade externa''.. Essas medidas acabam atrapalhando planos inflacionistas e confiscatórios de possíveis futuros governos
  • Entreguista  30/05/2019 15:54
    Bem desse jeito Felipe. Por isso esse meu nome. E todos que conheco que vao por esse caminho sao esquerdista. A maioria ou trabalha em estatal,ou tem parente que trabalha ou tem muita inveja e nao faz nada para melhorar.
  • Felipe Lange  02/06/2019 14:46
    Leandro, caso o governo brasileiro caloteie a dívida externa e apareça o FMI, o que o FMI poderia exigir para que o governo receba subsídios do Fundo? Resultaria em algum ajuste brutal?
  • Yuri  02/06/2019 17:58
    Não faz nenhum sentido um calote na dívida externa, mesmo porque esta é irrisória.
  • anônimo  16/02/2021 17:08
    Alguém mostre esse artigo ao Marcos Lisboa. Para ele, representar uma grande contradição o fato de o governo brasileiro gastar tanto e o país ter um crescimento tão pífio.
  • David Ferreira Diniz  23/02/2021 19:16
    imagina agora em 2021 com este déficit enorme? o que será de nós?


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